Valores divergentes entre custos individuais e valor global do projeto chamaram a atenção

Três orçamentos, apresentados por empresas diferentes, mas com o mesmo erro em uma das planilhas. Além disso, o valor cobrado pelos serviços individuais do projeto é maior do que o valor global informado pela empresa vencedora. Essas questões chamaram a atenção de um denunciante anônimo que recorreu ao sistema de Ouvidoria da Câmara Municipal para requerer esclarecimentos sobre o assunto.

O chamamento público em questão se refere ao programa “Mais Esportes”, cuja implantação em curso é de responsabilidade da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, o antigo DEC. A pasta já enfrenta desconfiança da população, por conta das recentes notícias de desvio de equipamentos públicos – levados para uma academia particular no município de Tapiratiba, tema que é investigado pela Polícia Civil.

Nas propostas apresentadas, empresas participantes deram valor global para a prestação dos serviços esportivos. Em planilhas anexas, discriminaram os valores individuais por estes serviços. Acontece que em relação à empresa vencedora, as contas não fecharam. Calculando-se o valor dos itens discriminadamente, o total do contrato é maior do que o valor global informado pela empresa.

Segundo documentos do processo, a empresa vencedora, Associação Educacional Maria do Carmo, do município de Presidente Prudente, cobrou no valor global o preço de R$ 960 mil, sendo R$ 80 mil/mês. Entretanto, nas planilhas de custos que foram apresentadas, o valor da prestação dos serviços, incluindo pagamento de profissionais, istração e material esportivo totaliza R$ 1.062.540,00 (anual).

Outra empresa participante do processo, a PerVita Educação Ambiental, também de Presidente Prudente, cobrou o valor mensal de R$ 83.333,33 perfazendo R$ 1 milhão anual. Nas planilhas da empresa, os custos dos serviços totalizam R$ 1 milhão (anual), também inclusos os pagamentos de profissionais, istração de pessoal e material esportivo a ser empregado nas ações.

Uma terceira empresa que respondeu ao chamamento público 05/2023 (processo nº 230/2023), Instituto Cidadania Proativa, de Atibaia, apresentou valor global de R$ 962 mil (ano), sendo R$ 80.166,67 ao mês. Seguindo as mesmas descrições, isto é, valores de manutenção, pagamentos de pessoal e istração do programa, as planilhas da empresa totalizam o valor anual de R$ informado no preço global, ou seja, R$ 962 mil.

Uma das questões que chamou a atenção no questionamento enviado à ouvidoria, é a ausência do valor anual na planilha que detalha os custos com coordenador istrativo, auxiliar istrativo e zelador de praça esportiva. Essa mesma ausência se repetiu nos três orçamentos apresentados pelas empresas participantes do chamamento público nº 05/2023.

As dúvidas em relação ao assunto, encaminhadas à Ouvidoria da Câmara, resultaram em requerimento apresentado pela vereadora Thaís Nogueira, no qual ela pede explicações para melhor avaliar a reclamação do munícipe.

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Após boa campanha na competição, equipe perdeu para Brotas por 6 a 1

Brotas vence e tira São José da Taça EPTV

Terminou na noite de quinta-feira (11) a caminhada de São José do Rio Pardo na Taça EPTV de Futsal.  A equipe do treinador Tiago Cambuim esbarrou no paredão de Brotas, após uma grande campanha na primeira e segunda fase da competição.

A partida das quartas de final foi disputada em Brotas, onde o time da casa venceu por 6 a 1.

Com o resultado, Brotas avançou à semifinal e jogará contra o Reio São João que venceu Águas da Prata por 6 a 0, também na quinta-feira. A outra semifinal será entre São Carlos e Itirapina.

Vitória sobre Araras

São José havia chegado às quartas-de-final na segunda-feira (8), jogando em casa, com o Tartarugão lotado. A equipe venceu Araras por 2 a 0, com gols de Mikas (2).

Nesta edição da Taça EPTV, a caminhada da equipe rio-pardense, teve um empate na primeira fase e três vitórias seguidas.

A iniciativa de disputar a competição é creditada ao esportista Tiago Cambuim que não mediu esforços em montar uma boa equipe.

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Em busca de um corpo sarado elas am horas na academia e enfrentam muitos sacrifícios 3re20

Se foi o tempo em que corpo sarado era regra, mas apesar disso, ainda é sonho para muitos. E em busca de realiza-lo, há quem dedica uma vida toda. São os adeptos e praticantes do fisiculturismo.

Para alcançar o objetivo é necessário sacrifício. Muito sacrifício. E não basta ir duas ou três vezes por semana à academia. É preciso muito mais. Quem conta um pouco sobre isso, são duas atletas fisiculturistas de São José do Rio Pardo.

No dia a dia, elas seguem uma alimentação equilibrada, sempre sob os olhares dos nutricionistas. Mas consomem quase de tudo – que é saudável, claro. Até uma pizza vez em quando pode, entretanto, a prioridade são as frutas, legumes, cereais, proteínas, tudo regularmente distribuído em seis refeições diárias. Agora, quando há competição pela frente, a vigilância alimentar é mais severa, para ganhar ou perder massa muscular, controlar o teor de gordura, manter os músculos devidamente definidos. É quando corpo e mente vão ao limite.

E, para quem ia perguntar se é tudo natural, a gente responde: Não! As meninas fazem uso dos chamados Recursos Ergogênicos, que vão desde as técnicas de treinamentos aos es nutricionais, farmacológicos ou psicológicos, para melhorar a performance.

Neste rol estão suplementos diversos, incluindo polivitamínicos, whey, creatina, fórmulas manipuladas, o que ajuda a turbinar ou manter as proporções corporais e, claro, a energia que elas precisam para seguir na rotina dos treinamentos.

Transformando o bullying em músculos 1v1y5a

Já faz tempo que Juliana Zamai persegue a perfeição do corpo, mas somente há quatro anos entrou de cabeça na prática do fisiculturismo.  Ela conta que, quando adolescente, era magérrima. Do tipo que sofria bullying . À época, praticava judô e descobriu o gosto pela academia quando foi levada aos treinos para ganhar condicionamento físico, nas preparações para as competições. Desde então, não parou mais.

Os anos aram, o judô ficou para trás, o bullying  também, mas a academia nunca mais saiu da sua vida. Ela formou-se em Educação Física, e também como Técnica de Enfermagem – atividade profissional que exerce, na Santa Casa de São José, conciliando a rotina das jornadas noturnas com os treinos em academia durante o dia.

Juliana diz que levou aproximadamente uns 10 anos para conseguir obter resultados considerados satisfatórios. Nesse tempo, há 5 anos conta com a ajuda de nutricionistas, o que ajudou a melhorar o desempenho.

Ela a de 2 a 3 horas na academia, de segunda a sexta-feira, além das atividades aeróbicas que completam a carga de exercícios, sete dias por semana. Haja água para hidratação. “Em média são 4 litros por dia, fora das competições. E quando em competição, chega a até 9 litros de água”, explica.

Essa rotina exige um bom investimento. E tal qual o mercado, quem investe quer retorno.

Pensando nisso, há 4 anos Juliana se dedica ao fisiculturismo competitivo. “Não é um esporte barato”, ela diz, destacando que além de academia, treinador, nutricionista e dietas, tem que ar por exames constantes e, quando compete, há outros custos.

Solteira, 41 anos de idade, ela considera que não há limitações para o esporte, mas é preciso seguir as rotinas e manter o foco.

As restrições alimentares (por vontade própria e por força do esporte), além dos treinos pesados nos preparativos para as competições, são os maiores desafios que mexem não apenas com o corpo, mas também com o psicológico. Entretanto, tudo é acompanhado pelo nutricionista Marcelo Feltran e pelo treinador, Rafael Martins.

“A gente sofre, mas dá o resultado esperado. É o nosso esporte. Treinar todo dia é difícil, a dieta é difícil. Deixar de comer o macarrão da mãe no domingo. Sem falar quando a mãe faz aquele bolo e você tem que comer frango. Graças a Deus ela entende e não fica triste”, diz a atleta.

Superadas as dificuldades, Juliana afirma que se sente realizada. “Sempre quis saber como era a preparação de um atleta de alto rendimento, sempre quis subir num palco, exibir os músculos”, conta.

No ano ado, ela participou do Mister Santos – uma das principais competições da modalidade aqui no Brasil, e da etapa Musclecontest Internacional, em Poços de Caldas – que reúne os melhores fisiculturistas em diversas categorias.

Nas competições, tudo tem um custo razoável: inscrição, viagem, hospedagem, fotos, maquiagem, biquíni, sandálias: “Sim, salto alto”, diz ela, que completa: “Não pode perder a feminilidade”. Ainda sobre os investimentos, ela revela: “O custo do biquíni tem o valor de uma joia. Mas no final é gratificante”.

“É um esporte muito mental” 3s3t1x

Aos 42 anos de idade, quem também segue no caminho do fisiculturismo é a professora de matemática, Tatiana Aparecida Tatoni. Casada com o também professor Luís Alexandre Chiconello, mãe do Tale, ela pratica atividade física desde os 20 anos.

“Só interrompi meus treinos com o nascimento de meu filho. Acabei ficando três anos sem treinar, só consegui retornar quando meu filho entrou na escola e, desde então, nunca mais parei”, conta.

Ela diz que assistia as competições pela televisão e isso despertou o interesse pela modalidade. “Fui a São Paulo assistir pela primeira vez uma competição de fisiculturismo, o Arnorld South America. Ver aquelas mulheres maravilhosas no palco, meus olhos brilharam e eu pensei: eu quero estar ali”.

Tatiana também treina cinco vezes na semana, além de fazer exercícios aeróbicos nos sete dias da semana, ou seja, não para nunca. “Meus treinos na academia são intensos, duram em média 2 horas, às vezes até mais”, comenta sobre a rotina coordenada pelo treinador, Bruno Silveira Alves.

A professora diz que o fisiculturismo a tornou uma pessoa mais determinada, autoconfiante, disciplinada, focada, resiliente. “E me ensinou também a ter mais autocontrole e muita força de vontade”. Tudo isso, segundo ela, ajuda a superar o desafio de conciliar a rotina de treinos com a vida familiar, a rotina de casa e do trabalho.

“O fisiculturismo é um esporte muito mental também, de autoconhecimento. Nosso psicológico precisa ser muito bem trabalhado para conseguirmos controlar nosso corpo, as restrições alimentares, treinos desgastantes, tudo isso, de modo a garantir nosso alto desempenho”, completa.

Segundo Tatiana, o esporte ainda é cercado de preconceitos. “O estilo de vida acaba atraindo olhares. Alguns de iração, outros de julgamento”.

No ano ado, ela competiu no Musclecontest em Poços de Caldas, e obteve bons resultados, conquistando três troféus. “Um sentimento único, emocionante e inexplicável tudo que vivi ali”, disse analisando também os custos do esporte. “As inscrições nesses campeonatos são feitas em dólares e muitas vezes o atleta faz rifas ou vaquinhas pra ajudar a custear esses gastos que são altíssimos”, comenta.

Ela observa, por fim, que é preciso ter limites. “Quando o esporte se torna dependência, o excesso de exercício, aí se enquadra em uma categoria de vício, a qual pode acarretar problemas na vida dessa pessoa. Quando você faz um trabalho orientado para esse fim, é um esporte”.

Para quem pretende ingressar na modalidade, a professora Tatiana dá umas dicas: “Ter disciplina e dedicação é fundamental, pois o trabalho é longo e o processo é tão importante quanto a conquista. Ser firme e resiliente, pois você precisará reproduzir atos diários e por muito tempo até chegar no seu objetivo, ou seja, construir uma rotina para a sua vida”.

Tatiana diz que o fisiculturismo é para todos, mas reforça que não é fácil. “Você tem que estar preparado para uma dieta constante e alimentação regrada, acompanhadas por um nutricionista e treinos desenvolvidos por um treinador, pois treino e dieta são a base para a sua evolução”.

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A Praça do Mercado reúne famílias inteiras na feira de troca de figurinhas 4r3px

Por Gilmar Ishikawa

Aos poucos eles vão chegando e de repente são dezenas. Com listas nas mãos, caneta e, claro, álbuns e figurinhas. Todo final de semana é assim na Praça Barão do Rio Branco. As manhãs de domingo são as preferidas para as reuniões dos colecionadores de cromos do Álbum da Copa 2022.

Lançado em agosto, o Álbum da Copa de 2022, da editora Panini, custa em média R$ 12 a versão simples e R$ 44,90 a versão capa dura.

De acordo com Jorge Melo, da Banca do Mercado, considerando que cada pacote contém 5 cromos e custa R$ 4,00, para completar o livro é necessário um investimento de aproximadamente R$ 600 reais. “Mas isso, caso não haja nenhuma repetida”, avisa o vendedor, explicando ainda que ao todo são 670 figurinhas na publicação.

Desde o lançamento, todos os finais de semana têm sido assim: pais, mães, avós, tios, filhos, netos, sobrinhos, vizinhos. Homens e mulheres, adultos e crianças. Todo mundo se junta na missão de reunir os craques das seleções, nos livretos especiais.

Dois, dos muitos que por ali estavam, na manhã de domingo (11) eram Eduardo César Modesto e Pietro Modesto de Paiva. O garoto comenta que é o seu primeiro álbum, está começando agora e conta com o apoio do tio. “Viemos comprar umas figurinhas e também trocar, se houver repetidas”, comenta Eduardo.

Lendas e raridades 2w1p4y

Nesta edição da publicação, a febre são as “figurinhas raras”, cromos extras, considerados especiais. “E tem um detalhe: não tem espaço para serem coladas no álbum. Elas são mesmo extras, ficam sobrando”, comenta Jorge.

Chamados “Legend”, os cromos extras somam 80 figurinhas, de 20 jogadores específicos e existem nas versões: bordô, bronze, prata e ouro. Os colecionadores dizem que para encontrar as tais figurinhas é necessário comprar muitos pacotes.

Existe até uma proporção matemática das figurinhas raras. É possível que a cada 190 pacotes de figurinhas exista um cromo extra bordô. E a dificuldade só aumenta. Por exemplo: um cromo bronze, a cada 317 pacotes; prata, a cada 950 e, ouro, a cada 1.900 pacotinhos.

E é bom que haja dinheiro. Se a meta do colecionador for garantir pelo menos uma figurinha de cada cor, terá de investir os seguintes valores: Bordô: R$ 760,00; Bronze: R$ 1.268,00; Prata: R$ 3.800,00; Ouro: R$ 7.600,00. Na internet há até truques para ajudar os colecionadores a evitarem gastar tanto: um deles, pesar os pacotes. Mas as bancas resolveram colocar fim na prática e estão proibindo escolher e pesar os pacotes de cromos.

As figurinhas raras do Álbum da Copa de 2022 são as seguintes: Neymar Jr (Brasil), Lionel Messi (Argentina), Luis Suárez (Uruguai), Giovanni Reyna (Estados Unidos), Kevin de Bruyne (Bélgica), Robert Lewandowski (Polônia), Cristiano Ronaldo (Portugal), Almoez Ali (Catar), Gavi (Espanha), Kylian Mbappé (França), Heung-Min Son (Coréia do Sul), Luka Modric (Croácia), Raphaël Varane (França), Sadio Mané (Senegal), Alphonso Davies (Canadá), Ryan Gravenberch (Holanda), Dusan Vlahovic (Sérvia), Jude Bellingham (Inglaterra), Christian Eriksen (Dinamarca) e Guillermo Ochoa (México).

Em função da raridade dos cromos de Neymar Jr, no início das vendas já houve ofertas da figurinha Gold na internet por até R$ 9 mil, ou seja, mais de 7 salários mínimos.

ada a febre inicial, dos cromos raros, por aqui, na feira de trocas da Praça Barão, há negociação de cromos especiais em valores bem mais modestos, na ordem de R$ 50 a R$ 60,00. Lógico, não são do Neymar, estas continuam com preços elevados.

Ele tem todas 48131x

Ali em um canto da praça, uma pessoa chama a atenção. É Wellington Fernandes de Oliveira. O rapaz abre uma sacola onde estão dezenas, centenas de figurinhas, de todas as equipes.

Vendedor ambulante daquelas capas para bancos de carros, ele diz que anda muito pelas cidades da região. Além de colecionar nos próprios álbuns, disse que percebeu a procura das pessoas pelos cromos e viu a oportunidade comercial do negócio. “É uma intera pra pagar as contas”, diz.

Ele diz que o negócio dele é facilitar para que o colecionador complete o álbum. “Como eu vendo as figurinhas individuais, as pessoas acabam comprando somente aquelas que estão precisando e evitam juntar figurinhas repetidas”, explicou.

“Tenho todas do Neymar”, diz ele, abrindo uma pasta com as quatro figurinhas mais comentadas do momento, as Legend Neymar Jr.

Ajudando pessoas de outras cidades k394v

Entre os frequentadores da feira de figurinhas, encontramos também o advogado Fernando Folharini. “Tenho álbuns de outras Copas. Estão em algum lugar em casa, das copas de 1974, 2014, 2018”, diz.

Além de colecionar, ele também ajuda outras pessoas a completarem os álbuns. Nas mãos, várias listas de figurinhas faltantes para ele, amigos e familiares.

“Houve uma Copa em que eu estava em Atibaia. As pessoas de lá pediam ajuda para tentar encontrar figurinhas para elas. As daqui, pediam também. Então eu levava e trazia, ajudando completarem os álbuns. E agora estou de novo fazendo esse intercâmbio”, comenta.

Segundo Folharini, é um ato solidário e que virou uma terapia. “Com isso eu me distraio, esqueço as preocupações, o trabalho”, afirma, enquanto totaliza a compra de mais de 250 figurinhas encomendadas por familiares e amigos.

“Na Copa ada, a quantidade de pessoas aqui era muito maior. A gente percebe que desta vez há menos”, compara, observando que, em relação à Copa de 2018, a concentração de pessoas trocando e vendendo figurinhas na Praça do Mercado diminuiu bastante.

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Evento mobilizou equipes de futebol de várias cidades da região e arrecadou quase 20 mil kg de alimentos 4ba

O Festival Boletim Esportivo 2022 terminou no último domingo, arrecadando um total de 19.490 quilos de alimentos, nas quatro etapas realizadas ao longo do mês de julho. Apesar os tempos difíceis para todos, as agremiações de futebol da cidade e da região se uniram para ajudar entidades e famílias que necessitam de e para a alimentação.

Os alimentos arrecadados foram entregues a 30 grupos, entidades ou instituições de alcance social da cidade, durante ato promovido na tarde de terça-feira, 26 de julho.

A distribuição dos alimentos aconteceu na empresa Mercantil Baterias, do empresário Carlinhos Moreira – quer juntamente com a sua equipe de funcionários e parceiros, são tradicionais colaboradores desta campanha, desde que ela teve início, em 2005.

O evento contou ainda com representantes das entidades assistenciais e participação do diretor da Rádio Difusora 107,3 FM, Henrique Torres, além de esportistas doadores.

“Em nome da Rádio Difusora 107,3 FM agradeço a cada esportista que ajudou nesta campanha de alimentos e informo que as portas da emissora estarão sempre abertas para eventos com este”, disse Henrique Torres.

“Desde que foi iniciado, em 2005, o evento já arrecadou 359.490 quilos de alimentos”, recorda o organizador do evento, o radialista Paulo Sérgio Rodrigues (Paulão da Rádio).

Ao longo desse período, muitas entidades surgiram, outras se extinguiram e apesar da quantidade de alimentos ter oscilado para menos nesta edição, a arrecadação foi suficiente para atender a todas aquelas que solicitaram.

As entidades que receberam os alimentos em 2022 foram: Agradef, Apae, Asilo Lar de Jesus, Asilo Padre Euclides Carneiro, Associação Lucas Tapi, Cáritas, Comunidade Católica Presença, Comunidade Deus Proverá Rio-pardense, Comunidade dos Vicentinos, Creche Francisco de Assis, Creche São Paulo, Educandário São José, Fundação Bezerra de Menezes, Fundo Social de Solidariedade, Guarda Mirim, Grupo Amor por São José, Hospital São Vicente, Igreja São Judas, Lar da Infância, Ong Mapear, Paróquia Santuário Nossa Senhora do Rosário, Paróquia Santa Edwiges, Paróquia Santuário Santo Antônio, Paróquia São Cristóvão, Paróquia São Roque, Pevi, Projeto Doar, Renascer, Rotary Clube e Rotary Clube Oeste.

Um grande time a serviço da solidariedade 6dx53

O Festival Boletim Esportivo consiste é uma reunião de equipes para a disputa de jogos amistosos de futebol, onde o resultado das partidas é, na verdade, a solidariedade. Em campo, o certame foi disputado em quatro sedes que tiveram a seguinte arrecadação cada: Botafogo, 321 kg; Sítio Novo, 1.321 kg; Santa Luzia do Galego, 4.100 kg e Dal Bon FC, 13.748 kg.

O encerramento da campanha foi na Fazenda Dal Bom, festa marcada pela participação de um grande público, como há muito não se via na zona rural. Como resultado, claro, a arrecadação de 13.718 kg, o que se deve ao trabalho dos esportistas Carlinhos Moreira e Junior Dal Bom, mais amigos e familiares, que juntos contribuíram com 8.130 kg. Cabendo destacar ainda que, desde a primeira edição do festival, em 2005, o Dal Bon FC já arrecadou para o evento 100.940 kg.

Ainda na etapa de encerramento da edição deste ano, a equipe Água Fria Vila Gomes, dos esportistas Jonas e Tista, colaborou com 2.310 kg; Laranjal, do senhor Pila Megali, ajudou com 2.300 kg; Santa Lúcia, do Betinho do Romildo Contini, com 373 kg; São José da Barra/Clube dos Treze, dirigido por Dinho e Leandro, colaborou com 325 kg; o Brasão FC, do esportista Pitoco, ajudou com 300 kg; o Paulista do Maria Boaro, do professor Xexéu, com 175 kg; Unidos da Vila, do esportista Maurício Neves, com 125 kg; Chaveiro Melo Santa Lúcia, do esportista Leandro, colaborou com 40 kg e a equipe Amigos do Beira Rio colaborou com 20 kg.

Resultados 4a3t2

Com a bola rolando no campo do Dal Bom FC, no último domingo (26), os resultados foram os seguintes:

Chaveiro Melo Santa Lúcia 1×3 Paulista do Maria Boaro – gols de Gui, Tiago e Contra para o Paulista, Gustavo para o Chaveiro Melo; Amigos do Beira Rio 1×0 Brasão FC (Misto), gol de Igor; Aspirante do Dal Bon FC 0x1 Água Fria Vila Gomes, gol de Nelson Russo; Dal Bon FC 0x2 Água Fria Vila Gomes (Titular), gols de Kut e Wesley; São José da Barra 2×0 Unidos da Vila (Aspirante), gols de Davi e Nino; São José da Barra 0x3 Unidos da Vila (Titular), gols de Márcio, Gui e Contra.

Nas quatro etapas realizadas, a competição mobilizou 35 equipes.

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Boas colocações nas últimas competições animam e atleta sonha com Campeonato Brasileiro e Olímpiadas  2r6j5p

Yasmim Reis Abrão, nadadora de 15 anos de idade, disputou na sexta-feira ada, dia 1º de julho, a final dos 100 metros nado costas, no Campeonato Brasileiro Interclubes de Inverno, no Rio de Janeiro, chegando na quinta posição. Yasmim também disputou a final nos 200 metros nado costas e terminou na oitava posição. Ela compete pelo Sport Club Corinthians Paulista e fez parte da equipe do Centro de Formação de Natação do DEC.

A rio-pardense se mudou no início do ano para São Paulo, para poder treinar no clube poliesportivo do Corinthians. Yasmim e seu pai, Iury Feres Abrão, também técnico do Centro de Formação de Natação do DEC, falaram sobre os resultados e planos na modalidade.

“Fui para o Campeonato Brasileiro, com a cabeça pensando na final, em ficar entre as oito finalistas dos 100 metros costas. Veio a grande surpresa, fiquei em 8º, ei para a final que seria a tarde, e nessa final eu conversei muito com meus técnicos, o Taba e o Cauê, e também com meu pai. Eles sempre acreditaram em mim, que eu conseguiria outras melhores posições, fui com a cabeça limpa, para me divertir, consegui a 5ª posição (100 metros nado costas) e fiquei bem feliz. Além dessa final, consegui a segunda da minha vida, que fiquei em 8º nos 200 metros nado costas, que era uma prova bem difícil de eu pegar a final. Eu não estava esperando, estava em 14º e fui para a 8ª posição, acabei melhorando o tempo, foram minhas duas melhores marcas e fiquei muito feliz”, relatou a atleta.

Grandes mudanças 2q3660

Yasmim contou sobre as mudanças que precisou enfrentar para começar a treinar no Sport Club Corinthians Paulista. “Fui para lá dia 10 de janeiro, fiz os treinamentos com três técnicos que deram bastante apoio, Emerson, Cauê e Taba. Essa etapa do começo do ano foi bem difícil para mim, porque além de mudar de cidade, tive mudança de escola, de ritmo de treino, e de piscina. Aqui em São José eu treinava em uma piscina de 25 metros, que é a do Vale, e em uma de 12,5 metros que é da academia. Tive a mudança para a piscina Olímpica, que é de 50 metros, então foi um começo de ano de grandes mudanças”, contou.

Iury comentou sobre como preparou a mentalidade de Yasmim para lidar com o esporte.

“Eu converso muito com a Yasmin. Sabemos que o adolescente é muito imediatista, quer as coisas de imediato. Eu sempre foquei a cabeça dela, que aos poucos, com seu trabalho e esforço, vamos conseguindo os méritos”, disse.

Segundo ele, a programação tem foco no médio e longo prazo. “Hoje ela está colhendo os primeiros louros de um trabalho que começou lá atrás, nas categorias inferiores”. Conforme observa, aqui no Brasil, muitos campeões das categorias de 11, 12 anos, que não conseguem nadar aos 15 ou 16 anos da mesma forma que a Yasmin. “É gradativo, a Yasmim vem melhorando suas marcas de ano a ano. Nós esperamos que no final deste, essas posições de 5º e 8º lugar melhorem, chegando até as medalhas do Campeonato Brasileiro que teremos no final do ano”, comentou.

De acordo com o treinador, na categoria infantil ela nunca figurou entre as melhores do estado de São Paulo. “Este ano foi a primeira vez que conseguiu medalhas em campeonatos paulistas, ficou em 2º lugar nos 200 metros nado costas e em 3º nos 100 metros. É algo gradativo que é bom para o atleta também, que não recebe uma carga muito grande e acaba progredindo em uma vida mais prolongada e não fica tão estressado”, completou.

Natação na infância 185w4d

A rio-pardense começou a entrar no mundo da natação aos seis meses de idade. “Mas quando eu tinha seis anos, eu não gostava de competir, porque era uma coisa bem diferente do treino, e eu não era acostumada a aquecer de manhã, entrar na piscina gelada e isso me assustava. Toda vez que eu ia para minha prova eu acabava chorando e não nadava. Acho que minha jornada na natação foi bem natural, porque quando eu não gostava, meus pais falavam que estava tudo bem. Depois disso fui experimentando novas coisas, fui crescendo e pegando gosto pela natação. Comecei a gostar de treinar e de competir”, contou.

Parceria com o Corinthians 2d6v28

Iury contou que este é o terceiro ano em que São José do Rio Pardo tem parceria com o Corinthians. “Somos polo do Sport Club Corinthians, representado pelos melhores atletas aqui de São José do Rio Pardo. A Yasmim treinava aqui em São José e competia pelo Corinthians, como ela ia fazer o colégio e tinha toda uma estrutura lá no clube, favorável e grande, achamos melhor ela ir morar com a avó, em São Paulo e começar a fazer o colégio lá”, revelou o pai.

Para Yasmim, a dedicação ao esporte deve acontecer 24 horas por dia. “Temos que nos esforçar todos os dias, desde a alimentação, o sono, e o treino em si. Eu saio de casa 14h45, chego no clube às 15h00, as meninas têm musculação de terça e quinta-feira, em que fazemos um trabalho individual só com meninas e o preparador físico Cauê. A musculação dura cerca de uma hora e é bem intensa. Logo depois, 17h30 nós caímos na água e fazemos o treino na piscina até 20h00. Os treinos são de segunda a sábado”, contou.

Ela explicou que para se dedicar ao esporte, é preciso abrir mão de muitas coisas e ter princípios básicos, como humildade, perseverança e foco. “Se você tiver essas três coisas dá para colher bons frutos. Você precisa abdicar algumas coisas que gosta de fazer. Eu tive que abdicar minha família, amigos, meu lar aqui em São José para ir para São Paulo em busca do meu sonho. A natação me abriu muitas portas, fiz novos amigos e aprendi muitas coisas lá. Acho que o esporte nos ensina isso. Podemos ter altos e baixos, ganhar e perder com isso, mas na minha opinião, no esporte a gente só tem a ganhar”, declarou.

Metas 114d2i

Como meta na natação, a adolescente almeja ser campeã brasileira. “Além disso, acho que todo esportista tem o sonho de participar de uma Olimpíada e isso é o que estou buscando. Quero me tornar uma nadadora profissional”, disse.

A próxima competição da qual Yasmim participará, é o Campeonato Brasileiro de Verão, que será em Recife. “Temos quatro meses e meio para nos preparar. É a competição mais importante que vale de critério para continuar no Corinthians e para mim tem um critério mais forte ainda, que é para eu conseguir ar para o Júnior, a equipe principal do clube. Estou muito animada e esses quatro meses serão de uma rotina bem intensa”, encerrou.

Yasmim, que tem cidadania portuguesa, em dezembro poderá participar do Campeonato Português.

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No último sábado, 30 de abril, alunos do “Projeto Transformando Vidas”da Escola Feubjj Rio Pardo de Jiu-jitsu, disputaram em Mococa a Copa AFFMT de Muay Thai, Boxe, MMA e Jiu-jitsu.

No total, 12 atletas competiram e conquistaram bons resultados na modalidade de jiu-jitsu. Foram 12 lutas e 10 vitórias para a equipe rio-pardense.

As vitórias foram de Ernando Nicola, Marcos Piovesan, Kauan Piovesan (venceu com 13 segundos luta), Cristiano Moisés (conquista de cinturão), Isaac Moisés, Kaio Lima Marcelino, Felipe Palamede, Vitor Hugo Zaulli Calcagnoto e Pablo Gonçalves.

Um dos destaques da equipe, que também ficou em primeiro lugar em sua luta, foi Gabriel Porto de Mello, de apenas 8 anos de idade, com três meses de treino, que venceu seu adversário com uma chave de braço.

Os lutadores Luís Otavio Soares e Ana Clara Gonçalves Nicola, terminaram suas lutas na segunda colocação.

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Por Júlia Sartori

Há três anos, dois voluntários dedicam tempo e empenho inserindo jovens no esporte b1a57

Não é novidade que nos últimos anos, a situação econômica do país tem enfrentado momentos difíceis, fato que se agravou ainda mais com a chegada da pandemia. Ao contrário do que muitos pensam, São José do Rio Pardo possui muitas famílias em situações precárias, que enfrentam diariamente dificuldades econômicas, muitas vezes sem ter alimento para colocar no prato. Mesmo com todos os problemas complexos enfrentados pela sociedade, há uma luz no fim do túnel. Pessoas dispostas a fazer o bem e a melhorar a vida do outro, estão mais próximas do que pode-se imaginar. É o caso de Ernando César Nicola, bombeiro em São José do Rio Pardo há 11 anos, e de Marcos Piovesan, funcionário de uma multinacional do município.

Ernando e Marcos são faixa preta em jiu-jitsu, e através do amor pelo esporte, decidiram unir forças e formar uma parceria, que fez nascer o “Projeto Transformando Vidas”, dedicado a oferecer aulas gratuitas de jiu-jitsu a crianças e adolescentes de famílias de baixa renda.

Faixa preta em jiu-jitsu, arte marcial que já pratica há 18 anos, Ernando contou ao jornal sobre a iniciativa da criação do projeto, que completa três anos e atende atualmente 40 pessoas, entre crianças e adolescentes.

“Sempre tive o sonho de usar o jiu-jitsu para transformar a vida das pessoas. Conheci o Marcos, que veio treinar comigo e tinha um vasto conhecimento em projeto social, porque ele já trabalhou bastante na área. Ele viu que tínhamos esse interesse em comum e propôs de fazermos uma sociedade para ajudar as pessoas através do jiu-jitsu”, contou.

Marcos também comentou sobre o início da parceria.  “Eu já tinha um projeto social. Mas surgiu a oportunidade de me juntar ao Ernando para montarmos uma sede para ministrar aulas, já que antes não tínhamos isso, e dependíamos de espaços públicos. Com nossa parceria, conseguimos alugar esse espaço na Avenida dos Lírios”, completou.

Ensinando por amor 1i5u47

 “Vivemos em um mundo muito difícil. Sou cristão e tenho vontade de ajudar pessoas, devido aos meus princípios. Vimos uma oportunidade no jiu-jitsu, de tirarmos essas crianças da rua, traze-las aqui, ensinar a elas o que é hierarquia, o que é disciplina, respeito. Aqui cobramos não apenas que sejam campeões dentro do tatame, o que graças a Deus eles tem mostrado bons frutos nos campeonatos que temos participado, mas queremos que eles sejam campeões para a vida. Queremos que eles se tornem pessoas do bem, que consigam ar por cima das adversidades, que possam se desviar do caminho do mal e que consigam ser alguém na vida. Nosso objetivo é transformar a vida dessas crianças e jovens, e afasta-los do mundo do crime, das drogas e de tudo o que for ruim que o mundo oferece”, declarou Ernando.

Arrecadação 1o1g9

Segundo os idealizadores, o projeto enfrenta certa dificuldade por não receber fundos ou ajuda fixa. Alguns amigos e pessoas do comércio colaboram com pequenas doações, mas não há um valor estabelecido ou garantido para manter o projeto.

Com a frequente procura de alguns pais interessados que seus filhos tivessem aulas com Marcos e Ernando, surgiu uma ideia para ajudar na arrecadação de dinheiro para cobrir alguns gastos do Transformando Vidas.

“Alguns pais de crianças pequenas começaram a nos procurar, porque queriam que déssemos aulas para seus filhos menores. Nesses casos, as famílias que percebemos que não tem condições, não cobramos valor algum. Mas como alguns dos pais das crianças pequenas tem condições de pagar, propusemos a eles de montar a turma dos menores, e eles nos ajudariam com um valor que é utilizado para o projeto. Isso têm dado certo, o que tem nos ajudado a pagar o aluguel, é essa turminha dos pequenos. Esses pais confiam na seriedade do nosso trabalho e resolveram ajudar com uma mensalidade”, explicou Ernando.

O projeto social é dedicado para crianças e adolescentes que realmente não possuem condições financeiras. Os professores avaliam os alunos em alguns aspectos para poderem participar das aulas. “Avaliamos a saúde da criança, a disponibilidade também, para ver se o projeto não vai atrapalha-la em outra área. Conversamos com os pais para saber mais sobre o aluno. Se vier uma criança com alguma deficiência física, vai poder participar do mesmo jeito, porque temos aulas adaptadas para crianças com deficiência se for necessário”, completou.

Marcos e Ernando já precisaram tirar dinheiro de suas rendas pessoais para pagar o aluguel por falta de patrocínio. “Ás vezes amos apertado mas corremos atrás, fazemos rifa para arrecadar dinheiro. Acho até que isso é uma forma das crianças reconhecerem o nosso trabalho, fazemos a rifa e damos para elas venderem, e revertemos o dinheiro para pagar o aluguel do local. Se realmente tiver pessoas interessadas em nos ajudar da forma que for, será muito gratificante. Podem nos procurar, conversar conosco, ou até mesmo com o dono do prédio para ter certeza de como funciona. O nosso interesse é o aluguel estar pago, porque nosso tempo e disponibilidade, fornecemos de coração”, disse Ernando.

Rotina 3j2a61

Para conseguir ministrar as aulas, já que ambos possuem seus empregos e compromissos, Marcos e Ernando revezam os dias de treino.

“Fazemos isso de coração, e infelizmente não temos tempo hábil para dar aula o dia inteiro. Adaptamos uma turma para fazer aulas toda noite e também temos a turma da manhã, mas como as escolas mudaram o horário, muitos aram para o horário noturno”, destacou Ernando.

O projeto funciona de segunda a quinta-feira. De segunda e quarta-feira, as aulas são ministradas para crianças mais velhas, e de terça e quinta, para os menores, para não correrem risco de se machucar pela diferença de idade e tamanho.

Motivação 2y6h2n

Para Ernando, o que o motiva a trabalhar é ver o reconhecimento de seus alunos. “Hoje temos atletas muito bons, e até nos surpreende pela idade deles e pelo pouco tempo que possuem de treino”.

Marcos falou sobre a importância do projeto na vida das crianças e também sobre sua satisfação pessoal em poder contribuir com isso. “Quando colaboramos com a formação da criança, estamos colaborando tanto com ela, quanto com os pais, o que é muito legal, porque recebemos o retorno deles. Eles percebem que a criança muda muito. Ás vezes os pais reclamam que ela está com um comportamento problemático, que eles não estão conseguindo ter o controle, e quando entram aqui, mudam, acabam melhorando o comportamento. Isso pra nós é muito gratificante. Financeiramente não ganhamos nada para vir e dar as aulas, mas fazemos isso de coração. Raramente ficamos sem dar uma aula. Ver a formação do aluno não apenas dentro do tatame, mas como um cidadão de bem, é muito importante para nós”.

Endereço c231b

O Projeto Transformando Vidas fica localizado na Avenida dos Lírios, n° 240, na Vila Maschietto (Em cima da Elétrica Independência).

Os interessados em conhecer mais sobre o programa, ou colaborar com qualquer tipo de ajuda, podem entrar em contato pelo telefone (19) 99422-3219 (Ernando) ou (19) 98977-3150 (Marcos).

Além do pagamento do aluguel, toda renda do projeto é revertida em cesta básica, e material escolar para os alunos que necessitam.

O Transformando Vidas atende crianças e adolescentes com idades de 10 a 17 anos.

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Ele ficará responsável por escolher os melhores atletas da categoria para participar do Kim Mollo 544u3y

O técnico do Centro de Formação de Natação de São José do Rio Pardo, Iury Feres Abrão, foi escolhido para ser coordenador regional da categoria infantil de natação, com foco especialmente no próximo “Kim Mollo”, uma das mais importantes competições de todo calendário das categorias menores da Federação Aquática Paulista. 

Iury foi entrevistado essa semana pelo repórter Gilberto Palazio e contou como recebeu a nomeação para a função.

“Esse convite veio de uma reunião que fazemos para decidir a temporada de 2022. Essa reunião costuma ser presencial mas esse ano foi virtual. No calendário, tínhamos que definir os técnicos da seleção que iriam formar os Kim Mollo, que chamamos de coordenadores de categorias, que são os técnicos responsáveis por cada uma delas. Eu tive o prazer de ser nomeado pela federação, o coordenador da categoria infantil I”, revelou.

“Temos três atletas que provavelmente estarão na seleção nessa categoria. Acho que esse é um fruto do trabalho que está sendo feito há anos aqui em São José do Rio Pardo com a natação. Agora temos o Centro de Formação, antigamente íamos para as competições com poucos atletas. Começamos indo de perua, agora estamos de van , na próxima já teremos que ir de micro-ônibus e em breve de ônibus completo para as competições principais”, disse animado.

O profissional explicou qual sua função diante da nomeação que lhe foi concedida.

“Como a nossa equipe já participa de todas as competições da região, tenho que ficar de olho nos atletas da categoria infantil e analisar qual será a melhor convocação a ser feita para compor a equipe do Kim Mollo. Serei responsável por seis atletas masculinos e seis femininos. Geralmente os campeões de provas já estão convocados. Fazemos cálculos, analisamos resultados de ranking, avaliamos quem fará uma melhor composição de revezamento medley, tudo isso é função do coordenador. Após escolhida a equipe, serei o técnico dela na competição”, contou.

Segundo Iury, as observações para escolher os atletas serão feitas em competições da região. “Dia 2 de abril teremos uma em Araraquara, depois teremos uma em Ribeirão Preto e outra em Mococa”, completou.

O campeonato Kim Mollo ocorre tradicionalmente no mês de maio, no entanto, esse ano será transferido para outubro.

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Com o objetivo de “chutar a fome pra longe”, uma seleção de craques do futebol estará presente em evento beneficente que será promovido no dia 19 de dezembro, a partir das 8h, no Grêmio Nestlé, em São José do Rio Pardo.

Trata-se do projeto “Fome Out”, uma iniciativa do jogador rio-pardense Matheus Ferraz (zagueiro do Fluminense) e do professor Fábio Perri (Escola de Futebol Rondinelli do Flamengo), com a parceria de amigos.

Estarão presentes para uma partida de futebol jogadores de São José do Rio Pardo e da região que atuam profissionalmente em clubes de todo o país e até mesmo do exterior. Ex-jogadores como Rondinelli e Edson Boaro, dentre outros grandes nomes, também estarão presentes. “No dia do evento cada atleta levará uma camiseta do clube que representa para que possamos sortear”, antecipa o professor Fábio Perri.

Outras atividades serão promovidas durante o dia, como brinquedos infláveis e a presença de personagens infantis com o Tio Cariati. Haverá, ainda, Roda de Samba Entre Amigos e show musical com Fernando Jr.

A entrada é um quilo de alimento não perecível, que deve ser entregue na Escola de Futebol Rondinelli do Flamengo de segunda a sexta-feira, das 16h às 21h, para ser trocado por um ingresso. As doações de alimentos, que serão revertidas para famílias carentes do município, também serão recebidas no dia do evento. “Além de ar um dia divertido e agradável em família, é uma oportunidade de estender nossas mãos às pessoas que mais precisam”, conclui Fábio. (Por Giselle Torres Biaco/Assessoria de Imprensa)

Com o objetivo de “chutar a fome pra longe”, uma seleção de craques do futebol estará presente em evento beneficente que será promovido no dia 19 de dezembro, a partir das 8h, no Grêmio Nestlé, em São José do Rio Pardo.

Trata-se do projeto “Fome Out”, uma iniciativa do jogador rio-pardense Matheus Ferraz (zagueiro do Fluminense) e do professor Fábio Perri (Escola de Futebol Rondinelli do Flamengo), com a parceria de amigos.

Estarão presentes para uma partida de futebol jogadores de São José do Rio Pardo e da região que atuam profissionalmente em clubes de todo o país e até mesmo do exterior. Ex-jogadores como Rondinelli e Edson Boaro, dentre outros grandes nomes, também estarão presentes. “No dia do evento cada atleta levará uma camiseta do clube que representa para que possamos sortear”, antecipa o professor Fábio Perri.

Outras atividades serão promovidas durante o dia, como brinquedos infláveis e a presença de personagens infantis com o Tio Cariati. Haverá, ainda, Roda de Samba Entre Amigos e show musical com Fernando Jr.

A entrada é um quilo de alimento não perecível, que deve ser entregue na Escola de Futebol Rondinelli do Flamengo de segunda a sexta-feira, das 16h às 21h, para ser trocado por um ingresso. As doações de alimentos, que serão revertidas para famílias carentes do município, também serão recebidas no dia do evento. “Além de ar um dia divertido e agradável em família, é uma oportunidade de estender nossas mãos às pessoas que mais precisam”, conclui Fábio.

Troca de alimento por ingresso 4l4zj

Local: Escola de Futebol Rondinelli do Flamengo

Período: de segunda a sexta-feira, das 16h às 21h

Projeto “Fome Out” 6wv

Data: 19 de dezembro

Horário: a partir das 8h

Local: Grêmio Nestlé

(Por Giselle Torres Biaco/Assessoria de Imprensa)

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